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Segunda divisão do Campeonato Paraibano está sendo disputada com os estádios praticamente vazios, até pelo cenário não muito diferente da elite – 1.617 foi a média de público da atual temporada.
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O curioso são os públicos idênticos – apenas duas partidas não registraram os 60 pagantes das demais.
A Federação Paraibana de Futebol justifica a situação em cima do recolhimento do INSS, que cobra 5% da renda bruta da partida, sendo o valor mínimo de R$ 30. Ainda segundo a FPF, é necessário que seja divulgado o público de 60 pessoas, embora muitas vezes no estádio tenha menos gente.
Sem arrecadar com a bilheteria, a despesa dos clubes chega a R$ 1.338.40 por jogo.
A aventura dos cartolas visa à verba do programa ‘Gol de Placa’, do Governo do Estado, em caso de acesso – neste ano, o Sport Campina, que sequer venceu um jogo profissional, embolsou R$ 167 mil após a reformulação na lei do incentivo, que permite o repasse da quantia através da troca de cupons fiscais (com o cadastramento do CPF de cada consumidor) por um ingresso.
Sistema Correio de Comunicação.
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