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Sindicância sobre morte de bebê no ISEA deve acabar em 30 dias

Mãe do bebê foi transferida para outro hospital e será submetida a uma laparoscopia para identificar sintomas que levaram a morte da criança e a perda do útero
Campina Grande
(Divulgação/PMCG)

A sindicância para apurar a morte de um bebê durante um parto no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA) tem um prazo de 30 dias para ser concluída.

Detalhes sobre o caso e como a investigação será realizada foram dados em uma entrevista coletiva, na tarde dessa quarta-feira (12), em Campina Grande. Os profissionais envolvidos no caso foram afastados do hospital pela Secretaria de Saúde.

A diretora da maternidade, Suelem Clementino, explicou tecnicamente o caso:

Trata-se de uma rutura uterina, que é um caso de extrema gravidade, previsto na literatura médica. Por isso, a cirurgia foi feita imediatamente para salvar a vida da mãe, visto que nesses casos acontece uma ruptura de uma veia uterina, das mais importantes e que promove muito sangramento. É raríssimo a criança sobreviver nestes casos

A mãe do bebê, que precisou passar por cirurgia para retirada do útero, está internada no Hospital Municipal Pedro I, em Campina Grande, e passou por exames de imagem. Ela deve ser submetida a uma laparoscopia para identificar os sintomas que levaram à morte da criança e a perda do útero.

Ministério Público está no caso

Além da sindicância realizada pela Secretaria de Saúde de Campina Grande, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou uma investigação para determinar se a gestante foi vítima de negligência médica.

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IseaMorte de bebê
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