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Candidatos folclóricos fazem graça, mas não se elegem

Todo ano eleitoral algumas figuras acabam se destacando por se transformarem em candidatos folclóricos. Alguns pelos nomes engraçadas, outros porque utilizam uma caracterização chamativa. Mas, apesar da graça que eles fazem, na hora do voto esses postulantes acabam não alcançando o objetivo almejado.

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Nas eleições 2018, por exemplo, alguns desses candidatos optaram pela irreverência e apostaram nas redes sociais para conquistar o voto do paraibano. Contudo, nem isso foi o suficiente para atrair esses votos.

Um dos grandes destaques, nessa lista, é o radialista Emerson Môfi. Conhecido por seu estilo irreverente de se comportar na televisão, o candidato do Avante obteve 33.049 votos, mas o cargo desejado por ele era o de deputado federal e com esse total de votos isso acabou não se concretizando.

Quem também ‘quebrou’ as redes sociais com um jingle que viralizou e postagens onde encenava conversar com outros postulantes foi Rafafá. Com 13.940 votos, não foi dessa vez que ele conseguiu ir para Brasília sentar em uma cadeira na Câmara Federal.

E quem é que não lembra do sapateiro cajazeirense Gobira, que já há alguns anos tenta emplacar uma eleição. Dessa vez ele obteve 18.014 votos e, mais uma vez, ficou fora do cargo almejado de deputado federal.

Na disputa por uma vaga no Congresso ainda concorriam Bugiganga (463 votos), Vitoria Galega do Fusca (423), Seu Ciço (2.047) e Cidadão (1.486).

Para estadual, Ninão e Sorvertão perderam

Mas não era só o Congresso Nacional que estava na mira dos candidatos folclóricos da Paraíba. Alguns deles queriam mesmo era uma vaguinha na Assembleia Legislativa.

O ‘gigante’ Ninão, figura super conhecida, inclusive no Brasil, pela sua estatura, 2,37 metros de altura, era um dos que miraram no Legislativo Estadual. Porém, com apenas 642 votos não havia a menor possibilidade de ele consquistar a cadeira de deputado estadual.

E tinham mais candidatos folclóricos em busca dessa vaga. Severino do Gás (2.215), Missinho do Bode (1.218), Luiz do Biscoito (626), Felinto do Tuk Tuk (598), Sorvertão (257), Pikenete (211), Chibata (112) e Xokito (51).

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