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Eneide Regis defende saúde e moradia como prioridades

Candidata à Prefeitura de Cabedelo, Eneide Regis (PSD) foi a entrevistada desta terça-feira (26) do programa Correio Debate, da 98 FM. Na ocasião, ela defendeu dois setores como prioridade, saúde e moradia. Veja o resumo da entrevista abaixo.

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Por que ser prefeita de Cabedelo?

“Eu estou nessa luta como candidata porque desde 2013 Cabedelo realmente está sem prefeito, porque houve prefeito eleito e não fez nada pelo povo, mais um prefeito tomou conta e não fez nada pelo povo e agora temos um interino que também não olha para o povo e eu quero olhar pelo meu povo e pela minha cidade, não só pelo povo mas pela cidade Cabedelo tem muita gente carente, precisando de emprego, precisando que se olhe para eles. Por isso estou nessa luta para ser prefeita da minha cidade”.

Programa de governo

“Eu não vi programa de governo de ninguém. O interino não apresentou. Quero melhorar a saúde, não tem saúde, não tem remédios nos Postos de Saúde, a educação, a merenda escolar sempre foi de qualidade e o abandono que Cabedelo está nesses 7 anos. Cabedelo como um todo está precisando como um todo de um gestor de verdade para o povo todo e não só para um lado”.

Prioridade

“Saúde e moradia. A cidade está com mais de 3 mil pessoas morando em barracos de madeira, de plástico. É uma coisa absurda e quando eu sai como secretária de Ação Social ela não estava assim. Os bairros pobres precisam ser socorridos, precisam que os postos tenham médicos, dentistas, visitas a pessoas doentes que estão em casa, a saúde da família é isso. Tem muitas pessoas doentes que não podem se locomover até os postos e existe esse programa, o agente de saúde vê isso e leva para o posto e a visita é feita e isso não existe mais”.

Triplicação da BR-230

“Essa obra é bem vinda porque vai trazer desenvolvimento, mas contanto que ela ficasse até o quilômetro 2, porque ela vai desalojar muita gente que já está vivendo há muito tempo e não tem para onde ir, e ainda mais que estão dizendo que não vão indenizar. O que temos que fazer é sentar com o Dnit para ver se existe outra solução, porque entrando em Cabedelo vai ser um desastre para esse povo. Eu não embargaria a obra, mas a gente pode sentar para ver o que pode ser feito e tirar esse caminho que estão seguindo”.

Porto de Cabedelo

“O Porto deveria ser entregue a prefeitura de Cabedelo. A prefeitura tem que dar um jeito de ter essa condição”.

Funcionalismo público

“De novembro para dezembro já estava em 60% a folha de pagamento então hoje o portal da transparência não está aberto, ninguém sabe quantos funcionários, mas são mais de 4 mil. A folha tem que ser enxugada são R$ 10 milhões de folha e é muita coisa.

Próximas entrevistas

  • dia 27 – Vítor Hugo (PRB)
  • dia 28 – José Eudes (PTB)

O debate com os quatro candidatos a prefeito de Cabedelo será realizado no dia 14 de março, no estúdio da rádio Correio.

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