Havia acabado de encerrar um dia de tormenta. Na manhã seguinte, acordando junto com os primeiros raios de sol, minha mulher Sandra lê estes trechos da Bíblia. Aparentemente, a troco de nada. Mas entendi perfeitamente a mensagem: sim, sou filho da luz.
Estava ali a confirmação de uma certeza que, ainda em meio a tormenta, havia compartilhado com Beatriz. À ela, disse com a crença que não titubeia: filha, como somos iluminados!
E lhes digo o porquê, apesar de me reservar o direito de só expor o milagre.
Devo começar revelando que o dia a dia de uma grande empresa é fantástico. E tudo, nessa rotina, tem dimensões gigantescas – seja para o bem; seja para o mal.
E essa dualidade reversa sempre ronda nossos espíritos. E é aí que a luz, tão presente em nossas vidas, faz toda a diferença.
Sim, para alguns a vida é iluminada – é o nosso caso. Somos do bem! E todo mal que se aproxima se desnuda. Até porque as trevas não podem conviver com a luz; não podem ficar expostas a luz.
Esta iluminação repercute em nossas percepções. E aí, amigos, fica fácil identificar as tramas do mal em nosso entorno. A verdade fulmina as trevas.
Não tenham dúvida: essa dádiva divina é a maior proteção que um ser pode ter!
E sou muito grato por isso.
Neste domingo de Páscoa, desejo do fundo de um coração, abarrotado de gratidão, que esta luz seja extensiva a todos que creem.
Para estes, Páscoa não é ovo de chocolate. Tampouco é se debater na dúvida do roteiro do feriadão (praia ou campo?).
Páscoa é momento de gratidão pelo sacrifício do Pai, do Filho e do Espírito Santo – a tríade que, por amor a humanidade, se submeteu a mais terrível das provações.
O sacrifício que reverenciamos na Semana Santa não nos concedeu apenas a vida eterna. Na verdade, nos salva todos os dias – afugentando as trevas; permitindo que se faça a luz.
Compartilhar hoje minha crença é minha forma de agradecer, de público, em meu nome e de toda a minha família, a graça de sermos permanentemente iluminados.