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Johannes Dudeck é condenado a 32 anos de prisão pelo estupro e morte de Mariana Thomaz

Conforme decisão, a pena inicialmente deve ser em regime fechado, na forma da Lei de Crimes Hediondos, e Dudeck não poderá recorrer da pena em liberdade
Júri
(Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)

Johannes Dudeck, acusado da morte da estudante de medicina Mariana Thomaz de Oliveira em março de 2022, foi condenado a 32 anos de prisão pelos crimes de feminicídio qualificado e estupro. A condenação foi decidida após o júri popular, encerrado na tarde desta sexta-feira (17).

Conforme o juiz Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior, a pena inicialmente deve ser em regime fechado, na forma da Lei de Crimes Hediondos. Dudeck não poderá recorrer da pena em liberdade.

Relembre o caso

O corpo da estudante de Medicina Mariana Thomaz de Oliveira, de 25 anos, foi encontrado em um apartamento no bairro do Cabo Branco, em João Pessoa, no dia 12 de março. A polícia chegou até o local após ligação do próprio acusado, Johannes Dudeck, de 34 anos. Ele informava que a vítima estaria tendo convulsões. No entanto, um perito observou sinais de esganadura e Johannes foi preso em flagrante.

Na audiência de custódia, a prisão do acusado foi convertida em preventiva. A defesa de Johannes entrou com pedido de habeas corpus, mas ele teve a liberdade negada e, por possuir graduação em curso superior, segue em presídio especial localizado na Zona Sul da capital paraibana.

Johannes já responde judicialmente por outras três acusações baseadas na Lei Maria da Penha. Os casos investigados envolvem três mulheres diferentes. As investigações do caso Mariana Thomaz apontaram que o corpo da jovem apresentava lesões sexuais.

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