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Melhor do mundo no handebol, Duda Amorim sonha com ouro nas Olimp?adas

Após conquistar o título mundial, Duda Amorim tem novos planos junto à seleção brasileira de handebol. Eleita a melhor atleta do mundo em 2014, a armadora já sonha conquistar o primeiro ouro olímpico do país nos Jogos Rio 2016.

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“Os Jogos Olímpicos são o sonho de qualquer atleta. Não vai ser fácil, o handebol feminino é muito nivelado, mas o Brasil tem condições de conquistar a medalha Olímpica no Rio. Estamos focadas”, contou a jogadora, que já tem duas participações Olímpicas no currículo (Londres 2012 e Pequim 2008).

Duda é atualmente uma das estrelas do Gyor, na Hungria, onde joga desde 2009. Reconhecida internacionalmente, a catarinense está animada com a chance de jogar em casa e ouvir o grito da torcida brasileira nas arquibancadas do Rio 2016.

O Brasil, como país-sede, já tem vaga garantida no handebol para os Jogos Rio 2016. Para a armadora, a Noruega, bicampeã olímpica e primeira seleção do esporte a garantir a classificação, será a grande rival na competição. “Elas são muito fortes, tanto física quanto mentalmente”, afirmou.

Considerada a jogadora mais valiosa (MVP, na sigla em inglês) do Mundial de 2013, na Sérvia, do qual o Brasil saiu campeão, Duda acaba de ser eleita a melhor jogadora do mundo em 2014 pela Federação Internacional de Handebol.

“Fiquei muito feliz em receber esse prêmio. É sempre gostoso receber esse tipo de reconhecimento, coroa todo o sacrifício. Quero voltar às quadras o quanto antes”, comemorou ela, que se recupera de uma lesão no joelho desde o ano passado

Na primeira fase da eleição, um júri técnico, composto por especialistas e os técnicos das cinco melhores seleções do Mundial de 2013, escolheu cinco jogadoras que se destacaram no cenário internacional no ano passado. As indicadas concorreram em votação aberta para os torcedores e imprensa, em enquete disponível no site da Federação Internacional de Handebol (IHF). Duda foi eleita com 35,2% dos votos, seguida pela romena Cristina Neagu, com 25,8% e a norueguesa Heide Loke, com 16,8%. A sueca Isabelle Gulldén e a espanhola Marta Mangue fecharam a lista.

Satisfeita com os resultados do país nas competições, a catarinense agora foca no Mundial da Dinamarca, marcado para o mês de dezembro deste ano. Para ela, será um passo importante rumo ao pódio olímpico.

“Acho que já estamos no caminho certo. Com certeza, ganhar esse Mundial vai dar uma dose extra de confiança para os Jogos Olímpicos”, concluiu.

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