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Vigilância Ambiental orienta catação e água com sabão para matar caramujo africano

O aumento no número de caramujos africanos em João Pessoa tem deixado a população e as autoridades sanitárias da cidade em alerta quanto aos riscos que o molusco oferece à saúde. Dentre as doenças que podem ser causadas através do contato com o animal, está a meningite. Comente no fim da matéria.

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O gerente da Vigilância Ambiental e Zoonoses, Nilton Guedes, disse que o atual clima de João Pessoa contribui para a proliferação do animal criando ambientes úmidos. Além disso, ambientes com matéria orgânica e vegetação como os quintais e jardins das casas também favorecem o aparecimento do caracol.

Segundo Nilton, a prevenção da reprodução do caramujo africano pode ser feita a partir da limpeza dos terrenos para evitar o crescimento de vegetação, que é o alimento do animal.Ele explicou que as equipes de Vigilância Ambiental e a Emlur fazem a catação e o controle em prédios e áreas públicas. Em áreas privadas como casas, condomínios e terrenos, o controle é de responsabilidade do proprietário.

A forma mais indicada para combater a espécie e que qualquer pessoa pode fazer é através da catação, que deve ser feita sempre com a mão isolada por luvas ou sacos plásticos. Em seguida o caracol deve ser afogado em um balde cheio de água com sabão.

O caracol africano se reproduz de forma rápida e em larga escala e não possui um predador natural.

A população pode acionar a Vigilância Ambiental através do número: 3218-9357 e 0800 282 7959.

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