O massacre em um clube noturno de Orlando, na Flórida, no último domingo (12), mudou o tom da campanha presidencial dos Estados Unidos e trouxe temas como o acesso a armas e políticas de imigração para o centro dos debates entre os candidatos que disputam uma vaga dentro de seus partidos para concorrerem às eleições presidenciais.
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Na madrugada de domingo, o norte-americano e filho de afegãos Omar Mateen entrou na boate Pulse e abriu fogo contra frequentadores do local, voltado para o público LGBT, deixando 49 mortos e 53 feridos. Momentos antes do massacre, Omar ligou para a Polícia e declarou fidelidade ao Estado Islâmico. Omar foi morto por policiais.
O candidato do Partido Republicano Donald Trump propôs então o fim temporário da imigração de muçulmanos para os Estados Unidos. Já a candidata democrata Hillary Clinton, adotou discurso de diálogo com os imigrantes e com a comunidade muçulmana para evitar ataques terroristas no futuro.
Em discurso nessa segunda-feira (13), no estado de New Hampshire, Trump insinuou que o presidente Barack Obama não adota medidas para derrotar quem planeja atacar alvos nos Estados Unidos. Disse ainda que a atual política migratória dos Estados Unidos é “disfuncional” e “administrativamente incompetente”. Ele também criticou a candidata democrata Hillary Clinton por se recusar a chamar os radicais muçulmanos de “terroristas”.
Ao defender que a imigração de muçulmanos seja proibida temporariamente, Trump disse que se referia a “áreas do mundo onde há um histórico comprovado de terrorismo contra os Estados Unidos, Europa e outros aliados.” Ele não especificou que países seriam afetados ou se a suspensão se aplicaria independentemente da religião.
Em discurso nessa segunda (13), no estado de New Hampshire, Trump insinuou que o presidente Barack Obama não adota medidas para derrotar quem planeja atacar alvos nos Estados Unidos. Disse ainda que a atual política migratória dos Estados Unidos é “disfuncional” e “administrativamente incompetente”. Ele também criticou a candidata democrata Hillary Clinton por se recusar a chamar os radicais muçulmanos de “terroristas”.
Ao defender que a imigração de muçulmanos seja proibida temporariamente, Trump disse que se referia a “áreas do mundo onde há um histórico comprovado de terrorismo contra os Estados Unidos, Europa e outros aliados.” Ele não especificou que países seriam afetados ou se a suspensão se aplicaria independentemente da religião.
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