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‘Uma Segunda Chance para Amar’ chega aos cinemas

Já é de praxe. Dezembro vem se avizinhando e os cinemas começam a oferecer histórias que envolvem o Natal, uma das festas mais esperadas do ano. A aposta da Universal Studios este ano atende por Uma Segunda Chance para Amar, estrelado por Emilia Clarke, conhecida mundialmente por sua interpretação como Daenerys, a Rainha dos Dragões do seriado Game of Thrones, e estreia nesta quinta-feira (27) nos cinemas.

Aqui, diferente do épico de fantasia da HBO, sua personagem traz uma leveza que pouca gente está acostumada a ver vindo dela. Sua personagem é Kate, uma jovem inglesa que encontra dificuldades para se adequar a uma vida normal. Ela trabalha fantasiada de elfo em uma loja temática de Natal durante todo o ano. Diferente da maioria das pessoas, o Natal não tem nada de encantador.

Ao longo do filme, é revelado aos poucos que a jovem sofreu um problema de saúde grave, o que minou sua própria autoestima e vontade de viver. Isso muda, no entando, com a chegada de Tom em sua vida (Henry Golding, de Podres de Ricos), um misterioso rapaz que ajuda ela a enxergar que a vida pode ser encarada com alegria novamente.

A fórmula não tem segredos, mas chama a atenção pelos nomes envolvidos. Além dos atores já citados, também temos Michelle Yeoh encarnando a chefe de Kate e Emma Thompson interpretando a mãe da jovem. Thompson também é responsável pelo roteiro do filme, dirigido por Paul Feig (Missão Madrinha de Casamento).

Completa esse time ilustre George Michael. Sim, o cantor e compositor de canções como “Careless whisper” e “Freedom”. No caso, ele está presente desde a gênese do projeto, ao dar sinal verde, quando ainda estava vivo, para que a produção use as suas canções e a da dupla Wham! na trilha sonora.

A crítica especializada trouxe resenhas que destacam elementos positivos de Uma Segunda Chance para Amar, como seu elenco sintonizado, repleto de personagens carismáticos, mas apontando superficialidades no roteiro. “A edição das cenas de humor, diversas vezes, não acerta, e o roteiro, apesar de passar por diversos elementos que o tornariam completinho – com problemáticas que tocam em homofobia, Brexit, xenofobia – não consegue criar uma profundidade que justifique cada uma das menções”, pontua Julia Sabbaga, do Omelete.

*André Luiz Maia, do Jornal CORREIO

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