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União ou PSDB? Qual será a escolha de Bruno Cunha Lima

Em entrevista à Rádio 98 Correio FM, ele reafirmou que a decisão será oficializada no mês de novembro e que pautará escolha pelo respeito e segurança política
Bruno Cunha Lima
(Foto: Jailma Simone/Portal Correio)

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, continua fazendo suspense sobre qual será o seu partido de destino para disputar as eleições do ano que vem.

Em entrevista exclusiva ao programa Correio Debate, da Rádio 98 Correio FM, ele reafirmou que a decisão será oficializada no mês de novembro.

No entanto, ele citou dois fatores que podem definir qual legenda ele deve escolher. “Acima de qualquer interesse pessoal, na política, precisa prevalecer as relações. E duas coisas são definidoras: respeito e segurança, política e partidária. Segurança de que você não vai ser surpreendido com um revés, qualquer que seja”, disse Bruno, que admitiu ter boas relações com ambas legendas e com seus presidentes – Fábio Ramalho, que assumiu o PSDB nesta sexta-feira (27), e com Efraim Filho, que comanda o União Brasil no estado.

Relação ‘arranhada’ com o PSD local

Bruno seguiu a entrevista dizendo que os mesmos fatores (respeito e segurança) não existem mais na relação entre ele e o atual partido, o PSD, na Paraíba.

“É inegável que tenho uma excelente relação com o PSD nacional, mas também é inegável que essa relação de respeito e segurança com o PSD local não existe mais”, afirmou o prefeito.

‘Nunca fui desrespeitoso’

Bruno também voltou a negar ter sido preconceituoso com Jhony Bezerra, atual secretário da saúde e pré-candidato à Prefeitura de Campina Grande pelo PSB.

Durante a semana, prefeito e secretário trocaram ‘farpas’ através de declarações na imprensa e Bruno chegou a afirmar que Jhony desconhecia a cidade por não ter nascido nela.

“Nunca fui desrespeitoso. Campina produz muita gente ‘grande’, mas ela também se torna a ‘terra prometida’ para quem é ‘forasteiro’. Só tem uma condição: tem que ser leal”.

Ele apontou o fato de Jhony ter criticado a gestão da saúde municipal como um ato desrespeitoso com os campinenses.

“Não vou aceitar desrespeito com Campina, especialmente numa área que ela só sabe servir – serve ao Cariri, ao Brejo, ao Curimataú, ao Sertão. Não dá pra ouvir um desrespeito flagrante a todo o serviço que Campina Grande presta e ficar calado”, pontuou o gestor.

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