O vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior (PMDB), disse que o Estado está há 15 meses sem repassar a contrapartida do Samu, das farmácias básicas e dos PSFs (Postos de Saúde da Família). Segundo ele, em um ano e três meses, essa dívida ultrapassa os R$ 5 milhões.
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Os repasses são divididos entre Estado, Município e Governo Federal. Segundo o vice-prefeito da Capital, no Samu a dívida é de R$ 1,877 milhão; na UPA é de R$ 1,750 milhão e farmácia básica de R$ 1,441 milhão. No total, são R$ 5,068 milhões em dívida.
Manoel Júnior afirmou que hospitais do Estado estão sem funcionar pelo interior. Citou o caso do Hospital de Itabaiana, no Agreste da Paraíba, a 89 km da Capital, onde teria faltado material cirúrgico. “Com isso, os pacientes são transferidos para João Pessoa, provocando filas de atendimento. Aí criticam injustamente a gestão municipal”, disse.
Ao comparar as gestões, Manoel Júnior afirmou que a grande diferença é que o governo do Estado está “amplamente endividado” e não tem crédito para contrair novos empréstimos, enquanto a Prefeitura de João Pessoa tem “uma robusta saúde financeira”.
Ao ser questionado sobre a avaliação da gestão Ricardo, o vice-prefeito fez duras críticas à segurança pública. Ele foi o entrevistado do programa ‘Rede Debate’ na RCTV (canal por assinatura do Sistema Correio de Comunicação).
Ele disse que a prefeitura vai montar central de monitoramento por câmeras, com convênio de R$ 3,8 milhões com o Ministério da Justiça, para comprar câmeras que serão espalhadas pela cidade.
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