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Vídeos reforçam cuidados para combater o Aedes durante o verão; assista

O Ministério da Saúde lançou uma série de vídeos informativos sobre a necessidade de reforçar o combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, e chikungunya. Assista aos vídeos no fim da matéria.


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A campanha é para que os cidadãos façam um esforço concentrado para eliminar os criadouros do mosquito. Os vídeos lembram que o mosquito pode estar em qualquer lugar, como na sala, banheiro, latões de lixo, sem que a população perceba. As publicações também trazem informações sobre como fazer para evitar o acúmulo de água nos vários ambientes da residência.

“A ação mais efetiva para combater o mosquito ainda é eliminando os focos. Por isso, é importante fazer um apelo: antes de sair de férias, descarte corretamente todo e qualquer recipiente que possa acumular água parada. Casa vazia não pode servir de criadouro do mosquito. É muito melhor cuidar do foco do mosquito do que sofrer as consequências de não ter feito esse gesto”, afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Os meses de dezembro e janeiro são marcados por chuvas em diversos estados do país, e também há maior circulação de pessoas, o que torna o período ideal para a proliferação do mosquito.

A recomendação é que os viajantes façam uma vistoria detalhada antes de deixarem suas casas, para eliminar todos os recipientes que possam acumular água parada e servir como criadouro.

O ciclo de reprodução do mosquito, do ovo à forma adulta, pode levar de 5 a 10 dias. Por isso, mesmo em uma viagem curta, é preciso estar atento. Um balde esquecido no quintal ou um pratinho de planta na varanda do apartamento, após uma chuva, podem se tornar um foco do mosquito e afetar toda a vizinhança. É importante verificar se a caixa d’água está vedada, a calha totalmente limpa, pneus sem água e, em lugares cobertos, garrafas e baldes vazios e com a boca virada para baixo, entre outras pequenas ações que podem evitar o nascimento das larvas.

Os ovos do mosquito podem aderir às laterais internas e externas dos recipientes por até um ano, mesmo sem água. Se durante este período os ovos entrarem em contato com água, o ciclo evolutivo recomeça e, consequentemente, a transmissão. Por isso, é necessário lavar os recipientes com água e sabão, utilizando uma bucha.

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