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A frentista de posto Raissa Raiara Batista Pereira, morta no último sábado (2) enquanto trabalhava, na cidade de Bonito de Santa Fé, no Sertão do estado, comentou com uma amiga sobre o comportamento possessivo do ex-companheiro, principal suspeito do crime.
Ela relata que o homem a privava de conversar com pessoas, não a deixava ir para lugares sozinha e que ela só podia trabalhar com ele. Ouça o relato abaixo:
Francisco Dunga Souza, o ex-companheiro da vítima, continua foragido. De acordo com informações apuradas pela TV Correio, o relacionamento dele com Raissa havia começado no início do ano passado – na ocasião, ela aceitou ir morar em João Pessoa com o suspeito, deixando seus três filhos morando em Bonito de Santa Fé.
Porém, há cerca de dois meses, ela resolveu terminar a relação e retornar ao Sertão. O motivo seria as diversas agressões físicas e psicológicas que estaria sofrendo.
O crime aconteceu na tarde de sábado (2). Imagens do circuito de câmeras de segurança do posto onde Raissa trabalhava como frentista mostram o suspeito chegando em uma moto, se dirigindo até ela e atirando na cabeça dela. Em seguida, dispara mais tiros no corpo já no chão e foge.
Segundo a polícia, o suspeito e a vítima tinham um relacionamento terminado e o homem não teria aceitado a situação.
Sistema Correio de Comunicação.
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