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Acusados de matar vigilante em clínica de CG, em 2018, são condenados pela Justiça

Caso ocorreu no bairro da Prata, em 2018, quando grupo foi resgatar detento que estava sendo escoltado por agentes penitenciários para fazer exame
Vigilante foi assassinado em guarita de clínica (Foto: Arquivo/Portal Correio)

Seis homens acusados da morte do vigilante Diego Oliveira Mendonça em uma clínica no Bairro da Prata, em Campina Grande, em junho de 2018, foram condenados pela Justiça.

Eles também foram acusados pela tentativa de homicídio dos agentes penitenciários Bruno Aureliano de Barros, Robson Elias de Barbosa Silva e César Augusto Aleixo Duarte.

A sentença foi proferida na madrugada desta sexta-feira (28). Leandro César Alves de Araújo foi condenado a 78 anos de reclusão, enquanto Elton Sales de França foi condenado a 55 anos e Igor Kenedy Santos Maciel, a 64 anos.

Outros três homens também foram condenados: João Carlos da Silva Santos (69 anos); João Paulo da Silva Santos (69 anos); e Wesley Cavalcanti Araújo, a quatro anos, pelo crime qualificado de fuga de pessoa presa.

Sobre o caso

De acordo com a Polícia Civil, o detento do Complexo do Serrotão, Gilmar Andrade dos Santos, de 34 anos, havia feito uma cirurgia no braço e iria fazer um Raio X na clínica.

Conforme apuração do Portal Correio na época do ocorrido, Gilmar tinha acabado de chegar ao local e estava prestes a descer do carro da polícia quando os veículos se aproximaram e vários homens começaram a disparar.

Diego, que era segurança da clínica e estava em uma guarita, acabou baleado e morreu no local. Um tiro atingiu o carro de escolta penitenciária. Uma farmácia próxima também recebeu disparos, mas nenhum funcionário se feriu.

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