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Casa da Pólvora sedia oficina de resgate à cultura popular, em João Pessoa

Direcionada para crianças e adolescentes, a aula começa às 14h. As vagas são limitadas
Casa da Pólvora
Casa da Pólvora (Foto: Divulgação)

A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) realiza, neste sábado (19), a oficina de capacitação ‘Corpo em Movimento – jogos e brincadeiras da cultura popular’. Direcionada para crianças e adolescentes, a aula começa às 14h, no Parque Cultural Casa da Pólvora, no Centro Histórico. As vagas são limitadas e os interessados devem realizar a inscrição através do e-mail: [email protected].

Entre as oficinas realizadas estão a ‘Fotografia e literatura: escritas e gestos fotográficos ‘ e a ‘Introdução à Aquarela’, que teve como ministrante o ilustrador Jonathan Guedes, que aconteceram no Hotel Globo; e a ‘Literatura em Ritmo e Poesia’, ministrada pelo professor Pertnaz, que aconteceu no Centro Cultural Mangabeira Tenente Lucena; ‘Música e Teatro – Inicialização’, com a ministrante Alline Fernandes.

De acordo com arte-educador e artesão César Augusto Pedrosa, que faz parte da equipe, o curso será ministrado por Alberto Antônio, mais conhecido como Mestre Escurinho Badauê. Ao longo de quatro horas, as crianças e adolescentes terão momentos de muito aprendizado em torno da cultura popular

“Nós desenvolvemos brincadeiras de jogos lúdicos, utilizando os nossos folguedos culturais, como o coco de roda e a ciranda. Todo esse ensinamento será passado em forma de brincadeiras, entre elas, vivo ou morto, estátua e batatinha frita”, explicou o arte-educador.

A partir da oficina, as crianças vão desenvolvendo seus conhecimentos juntamente com a musicalidade utilizada. A maioria das brincadeiras envolvendo cultura popular é feita com músicas que remetem a essas tradições. Assim, os pequenos se aproximam das músicas de coco e de ciranda, utilizando as brincadeiras.

“A ideia da oficina é trazer a nossa realidade cultural para a família. Por isso, os pais que acompanharem as crianças também poderão participar. Será uma forma de resgatarmos juntos a nossa cultura e os folguedos, que estão sendo esquecidos”, ressaltou César Augusto Pedrosa.

Todas as atividades são gratuitas, porém, para ter acesso é necessário usar máscara, álcool em gel, manter o distanciamento social e apresentar o cartão de vacina.

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