Na primeira quinzena do Projeto Cesta Básica, a Fundação Cidade Viva doou quase 15 toneladas de alimentos, além de 700 quentinhas semanais a moradores em situação de rua e milhares de unidades de produtos de higiene pessoal. Outras dez instituições filantrópicas também foram auxiliadas com insumos diversos, de acordo com as suas necessidades.
Nas duas primeiras semanas, mais de 500 famílias, diretamente, já foram assistidas por meio das cestas básicas em 11 comunidades diferentes de oito cidades (João Pessoa, Bayeux, Cabedelo, Conde, Santa Rita, Sapé, Cruz do Espírito Santo e Campina Grande), incluindo as comunidades da Zona Rural.
“Este público é previamente cadastrado e avaliado a fim de que só recebam auxílio às famílias que realmente têm necessidade. Além deste público assistido, outras milhares de famílias têm sido assistidas direta ou indiretamente por meio de outras diversas ações da Fundação Cidade Viva”, explicou o coordenador do Núcleo de Cuidados Comunitários da Cidade Viva, Saulo Ribeiro.
Durante a pandemia do coronavírus, a Fundação Cidade Viva tem realizado outras ações paralelas como, por exemplo, a doação de protetores faciais (viseiras) ao Instituto de Perícia Criminal da Polícia Civil da Paraíba e aos profissionais de saúde; máscaras de tecido para familiares de internos que estão em hospitais de João Pessoa; além de fraldas geriátricas, álcool em gel, luvas descartáveis; alimentos e milhares de outros insumos para sete Instituições de Longa Permanência de Idosos; sacos de lixo desinfectantes para dois hospitais filantrópicos da capital, doação financeira para instituição filantrópica com trabalhos com crianças, adolescentes, idosos, pacientes em tratamento contra o câncer e moradores em situação de rua por meio da Igreja Cidade Viva.
Saulo Ribeiro acrescentou ainda que a construção de uma Fábrica de Bonecas em uma unidade prisional feminina de João Pessoa numa parceria da Fundação Cidade Viva com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Vara de Execuções de Penas Alternativas possibilitou a instalação de uma linha de produção para a fabricação de máscaras. Elas estão sendo distribuídas aos policiais penais e equipes de saúde em todo o Sistema Penitenciário da Paraíba, assim como para os profissionais da Secretaria de Estado da Saúde.
“Todas estas ações acontecem porque parceiros se levantam, sejam empresas que doam a mão de obra para a produção da quentinha, um voluntário da igreja que doa tempo para costurar máscaras que serão doadas em outro local. Todos os que de alguma forma se levantam nesse momento tornam-se parceiros por entenderem que podem fazer algo pelo que está em uma situação de maior sofrimento que a sua”, disse Saulo.
Saulo Ribeiro enfatizou que todas essas ações da Fundação Cidade Viva acontecem sem qualquer recurso público. “Tudo o que temos feito parte do investimento de membros e amigos da Igreja Cidade Viva e de inúmeros outros voluntários cristãos e não cristãos, de empresas e de entidades empresariais, mas que se tornam um no amor ao vulnerável. Você também pode ajudar”.
As cestas básicas têm valores diferentes, para que tanto as pessoas da comunidade como os paraibanos, sensibilizados com os mais vulneráveis, possam contribuir. A doação pode ser feita em transferência bancária ou pessoalmente em dois endereços. São três valores de cestas: de R$ 72,19; uma segunda de R$ 46,19 e a terceira de R$ 25,19 para quem vai depositar.
As cestas podem ser entregues em dois endereços. No Centro Convenções Cidade Viva, localizado no bairro Aeroclube, no período de 7h às 18h; ou na Cidade Viva Zona Sul, no City Park, no bairro Valentina Figueiredo, no período de 7h às 19h.
Já para quem vai depositar a doação, a Fundação Cidade Viva disponibiliza a conta do banco Bradesco (Agência: 1104-5 e C/C: 10-8) com o número do CNPJ: 09.491.298/0001-54.
Dúvidas e esclarecimentos podem ser feitos via Instagram no endereço @cidadeviva ou no Whatsapp com o número (83) 99124.9820. Para mais informações, a Cidade Viva disponibiliza o link https://cidadeviva.org/noticias/novidades/opcoes-para-doacao-de-cestas-basicas