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Deputado da PB diz que é crime interromper gestação em qualquer estágio

O deputado Bruno Cunha Lima criticou, na tribuna da Assembleia Legislativa, a decisão do Supremo Tribunal Federal que abriu brecha para a interrupção da gravidez até os três meses de gestação. “Neste estágio, o bebê está praticamente formado e, definitivamente, no ventre bate um coração”, declarou o parlamentar, que complementa: “Em qualquer etapa ocorre uma morte – de um lado temos uma vítima indefesa; do outro um autor de um crime”.

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Bruno acredita que, a exceção dos casos já previstos em lei (estupro e má formação), o argumento de gravidez indesejada não é válido, para legitimar abortos, em plena era da informação.

“No século XXI, com tanto acesso a informação e a métodos contraceptivos – a maioria deles custeados pelo próprio poder público – não pode ser legítimo dizer que engravidou sem querer”, acredita o deputado, que graceja: “A cegonha não é mais uma lenda crível, nem junto aos mais jovens – todos sabem como se concebe e igualmente sabem como se evita uma gravidez”, aposta.

Para o deputado, os atores políticos e a sociedade devem se manifestar a respeito da decisão do STF. “Em um momento de tanto conflito moral, o certo não pode passar pelo errado e vice versa, precisamos nos manifestar e fazer valer nossas crenças e valores”, defende Bruno Cunha Lima.

O deputado lembrou ainda que o STF que abriu brecha para a prática de aborto até os três meses de gestação é o mesmo que, há alguns meses, proibiu a vaquejada, acatando argumentos de grupos de defesa dos direitos dos animais. “Essas decisões recentes sinalizam, no mínimo, que o valor da vida humana está em declínio”, resume Bruno.⁠⁠⁠⁠

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