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Embrapa Algodão será homenageada em Sessão Especial da ALPB

Propositura é do deputado estadual Chió (Rede/PB), no ano em que a instituição completa 46 anos de atividade
Algodão
Foto: Secom Embrapa

Uma sessão especial irá debater nesta sexta-feira (16), na Assembleia Legislativa da Paraíba, a importância do Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (CNPA), atual Embrapa Algodão, localizada em Campina Grande.

A propositura é do deputado estadual Chió (Rede/PB), no ano em que a instituição completa 46 anos de atividade, contribuindo para o desenvolvimento de pesquisas e inovações nas áreas de controle biológico, biotecnologia, mecanização agrícola, qualidade de fibras de algodão, sanidade vegetal, entre outras.

“Há quase meio século a Embrapa Algodão tem a missão de coordenar, planejar e executar pesquisas com algodão em todo o Brasil. A instituição contribui significativamente para que a Paraíba, por exemplo, seja referência na produção de algodão colorido agroecológico, permitindo que agricultores exportem o produto para Europa e outros países. É um centro de grande importância para o Brasil, por ampliar os conhecimentos sobre várias culturas agrícolas e ajudar a solucionar problemas que surgem em nossas lavouras”, destacou Chió.

A Sessão Especial será transmitida, ao vivo, pela TV Assembleia, a partir das 9h. Pesquisadores, professores, diretores de centros universitários, deputados, secretários municipais, diretores da Embrapa e representantes de empresas internacionais que exportam algodão colorido, confirmaram presença.

Sobre a Embrapa Algodão

O Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (CNPA), a Embrapa Algodão, foi criado em 16 de abril de 1975 por meio da deliberação nº19/75, da Diretoria Executiva da Embrapa, e implantado em 31 de outubro do mesmo ano, nas antigas instalações do Departamento de Produção Mineral, em Campina Grande, na Paraíba, com a missão de coordenar, planejar e executar pesquisas com algodão no Brasil.

Inicialmente, suas atividades contemplavam duas linhas de atuação, sendo a primeira voltada para a cultura do algodoeiro arbóreo de grande expressão socioeconômica na região Nordeste e a segunda dirigida para o algodoeiro herbáceo, com maior ênfase na região Centro-Oeste.

Em 1985, a infestação das lavouras de algodão pelo bicudo levou a Unidade a buscar novas alternativas de pesquisa, lançando cultivares de algodão precoce e integrando ao seu portfólio de pesquisa as culturas do amendoim, mamona, gergelim e sisal.

O marco da consolidação da cotonicultura no Cerrado foi a obtenção e distribuição da cultivar CNPA ITA 90, a partir de 1992. As variedades de algodão naturalmente colorido começaram a ser lançadas em 2000. A primeira cultivar foi a BRS 200 Marrom, seguida pela BRS Verde, BRS Safira, BRS Rubi e BRS Topázio, todas indicadas para o Nordeste brasileiro.

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