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Justiça indefere pedido do PSOL contra Arthur Bolinha sobre gesto racista

Acusação do PSOL foi feita após Bolinha divulgar em sua rede social, um vídeo fazendo um símbolo que estaria associado à supremacia branca
Aetur Bolinha foi acusado de racismo por gesto publicado em rede social (Foto: Montagem/ Portal Correio)

A Justiça Eleitoral de Campina Grande negou a representação eleitoral promovida pelo PSOL, que acusa Artur Bolinha (Novo), candidato a prefeito do município, de racismo. O partido havia solicitado a retirada de uma propaganda eleitoral nas plataformas digitais, além de uma multa, investigação criminal e a cassação de sua candidatura.

A acusação foi feita após o candidato divulgar em sua rede social, um vídeo fazendo um símbolo de ‘ok’, que estaria associado a movimentos extremistas ligados à supremacia branca.

Entretanto, a juíza Daniela Falcão Azevedo, da 17ª Zona Eleitoral, entendeu que o vídeo com símbolo de ‘ok’, sem nenhuma fala associada ou contexto ligado a discurso de ódio, não remete ao crime de racismo ou incitação ao ódio.

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