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Mercado de trabalho: mulheres são quase 70% do quadro de funcionários da Geap e ocupam cargos de liderança

O aumento da presença feminina no mercado de trabalho é uma realidade positiva para o Brasil. Ainda a passos lentos, mas significativos. Elas são 51,56% dos trabalhadores brasileiros, em número recente, de 2021. Mais que vagas de emprego, as mulheres buscam por valorização e lutam para que a desigualdade de gênero no ambiente corporativo diminua, acarretando ainda mais espaços nas empresas, inclusive em cargos de destaque. Um cenário de exemplo é o da Geap Saúde, autogestão de planos de saúde para servidores públicos. A marca, com presença em todos os estados, tem mais de dois mil funcionários. Desse corpo funcional, quase 70% são mulheres, sendo 41% em cargos de gerência e coordenação.

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base em análise de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que a taxa de participação feminina no mercado de trabalho cresceu continuamente desde 2014 e atingiu 54,34%, em 2019. Em 2021, a porcentagem fechou em 51,56. A procura por qualificação profissional é um dos fatores dessa progressão. Ainda de acordo com o IBGE, as mulheres são as que têm mais educação formal e mais qualificação para as vagas de emprego. Uma pesquisa de 2018 do IBGE revela que elas são 55,1% dos universitários e 53,5% do total de alunos de pós-graduação.

Ricardo Figueiredo

É notória a posição de destaque profissional dessas mulheres em diversos setores de grandes empresas. Para o diretor-presidente da Geap, Ricardo Figueiredo, as mulheres ocupam o espaço por mérito. Dos 2242 funcionários da autogestão, 66,7% são mulheres. “Elas comandam equipes estratégicas, com grande presença nos cargos de liderança e gestão. Além de comprometidas e dedicadas, costumam ser muito participativas, com voz ativa nas tomadas de decisão importantes. Os resultados que atingimos nos últimos anos têm grande participação delas”, destaca Ricardo.

Silvia Souto e Andrea Aroxa

Na Paraíba, dos três gestores responsáveis pela filial da operadora, duas são mulheres, as coordenadoras assistencial e de relacionamento Andrea Aroxa e Silvia Souto, respectivamente. “Desempenhar essa função na Geap é uma enorme satisfação, considerando a missão de representar cada profissional mulher, que admiro pela proeminência de resiliência, empatia e potencialidade. Além disso, é gratificante fazer parte de uma organização que fomenta a representatividade feminina em cargos de liderança, a igualdade de gênero, a justeza na política de oportunidades e carreira, reforçando a mensagem de que toda mulher é capaz de conquistar o que sonha. Me traz a certeza de estar no lugar certo”, considera Andrea. Silvia acrescenta: “trabalhar na Geap é algo grandioso e especial. Liderar equipes é fazer com que possam crescer na carreira e atingir posições de destaque. Sinto-me motivada a incentivar esse crescimento com empatia, flexibilidade, assertividade, visão holística e habilidades de relacionamento. Minha equipe é composta por 17 colaboradores, sendo 13 mulheres. Esse time faz uma grande diferença por conta da percepção feminina, com participação para encontrar as melhores soluções”.

Marianna Vieira

“A participação feminina é realmente agregadora pela sensibilidade no olhar, muitas vezes, analítico. A comunicação é uma das áreas estratégias para a marca. Incentivo a ampliação das fronteiras de conhecimento de cada uma da minha equipe, ao passo que dou o exemplo do estudo contínuo, da troca de informações, do aperfeiçoamento na prática diária e do convívio em igualdade com os demais”, fortaleceu a gerente de comunicação corporativa da operadora, a paraibana Marianna Vieira.

A certificação Great Place To Work (GPTW), que reconhece a Geap como uma excelente empresa para se trabalhar desde 2020, é reflexo dessas políticas de igualdade adotadas com o público interno. Esse resultado é uma percepção dos próprios colaboradores, que aderiram à pesquisa sobre o clima organizacional. Além disso, o Programa de Integridade da operadora tem diretrizes que reforçam a cultura do combate à desigualdade. O diretor-presidente da autogestão reforça que não há discriminação de gênero e que há participação igualitária entre homens e mulheres na disputa das vagas, inclusive com remunerações equivalentes. “Todos os candidatos são avaliados única e exclusivamente pela competência profissional. Os salários são de acordo com as funções exercidas, independente do gênero, com benefícios iguais”, conclui.

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