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Nacional precisa vencer por dois gols de diferença para avançar de fase

Missão do Verdão neste domingo (6) é reverter a vantagem do ASA-AL, que venceu no jogo de ida, em Arapiraca-AL, por 1 a 0
(Foto: Divulgação/Nacional de Patos)

Agora é no estádio José Cavalcanti, com o apoio mais fiel até agora entre os representantes paraibanos no Campeonato da Série D de 2023. Este é apenas mais ingrediente que o Nacional de Patos se apega para vencer o ASA-AL, na decisão da vaga para a próxima fase.

No jogo deste domingo (6), o Verdão tem a responsabilidade de vencer com dois gols de vantagem para passar de fase de mata-mata.

O compromisso deste domingo passou a ter uma importância muito grande para o Nacional de Patos, depois do resultado de 1 a 0, para o time alagoano, no encontro de ida, na cidade de Arapiraca, no interior de Alagoas.

Mas devolver o placar ainda não será suficiente para uma classificação direta. Neste caso, a decisão da vaga será nos pênaltis.

O treinador do Nacional de Patos, Rodrigo Fonseca, garante uma equipe preparada para buscar a vitória e a classificação, mesmo admitindo ser uma missão difícil. “Temos de fazer nossa parte, jogando bola”, disse. Ele se apega a condição do Nacional jogar com apoio da torcida, no JC, onde continua invicto na Série D, com um empate e seis vitórias.

Com base na média de público, na primeira fase, de 1.283 torcedores, a expectativa da diretoria do Nacional de Patos é a presença da torcida invadindo as arquibancadas do estádio José Cavalcanti. O clube nacionalino levou 8.982 torcedores como mandantes, de acordo com estatística da Confederação Brasileira de Futebol. A venda de ingresso durante a semana deixou os dirigentes otimistas.

Arbitragem

O árbitro Célio Amorim foi escalado pela comissão de arbitragem de futebol da Confederação Brasileira de Futebol para comandar a partida entre Nacional de Patos e ASA-AL. Os assistentes são Alexandre de Medeiros Lodetti e Deise Genoefa Bellaver, trio da Federação Catarinense de Futebol. O quarto árbitro, Douglas Magno de Melo Pereira e o analista de campo Miguel Felix de Oliveira.

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