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O que devo fazer para o meu FGTS render após o saque?

Visando aquecer a economia brasileira, o governo federal liberou o FGTS para saques de até R$ 500. A medida já foi adotada por governos anteriores para favorecer o consumo e girar a economia, também gerando riqueza para o país e favorecendo a elevação do PIB. Entretanto, o saque não é obrigatório e os trabalhadores poderão escolher fazê-lo ou não.

A operação poderá ser feita por pessoas que têm ou já tiveram a carteira assinada, com contas ativas e inativas, e o valor será de R$ 500 por conta, mesmo para quem não possui essa quantia. Para o Prof. Me. Paulo César, do curso de Ciências Contábeis do Unipê, ainda que o saque não seja obrigatório, quem retirar o dinheiro não deve utilizá-lo como um 14º salário para pagar dívidas.

“Deverá fazer comparando, principalmente, as formas de remuneração dos recursos, já que o Fundo só remunera o percentual de 3% ao ano, observando-se que no mercado existem outras formas de remuneração de capital que pagam muito mais”, lembra.

Um deles é o Tesouro Prefixado, que tem uma taxa de rendimento prévia e é uma via para fazer o dinheiro render. O de 2025, por exemplo, chega a remunerar 9,77% ao ano. “Ou seja, mais de duas vezes a remuneração do Fundo”, informa César.

Contudo, manter o dinheiro no Fundo continua como uma opção, que continuará rendendo 3% ao ano. Mas, se sacar para economizar, o ideal é investir em opções com rendimentos acima de 3% ao ano, como a poupança, no momento atual.

Saiba mais em caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/fgts/saque-FGTS.

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