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OAB-PB inaugura parlatório no presídio do Róger nesta quarta

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Paulo Maia, irá inaugurar, nesta quarta-feira (19), o parlatório da penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, mais conhecida como Presídio do Róger, em João Pessoa (PB). A obra é fruto de uma parceria entre a OAB-PB e a secretaria estadual da Administração Penitenciária, que cedeu o espaço para instalação do espaço.

Paulo Maia destaca que a OAB-PB visa com essas ações oferecer melhores condições de trabalho aos advogados e advogadas e, consequentemente, um melhor atendimento aos seus constituintes. “Assim, se oferece ao advogado e advogada, que se encaminha a uma unidade prisional, o melhor atendimento, de maneira segura, digna e decente, tanto para ele, quanto para o jurisdicionado”, afirmou.

O presidente acrescentou que a OAB-PB já inaugurou, nos últimos anos, várias salas e espaços da advocacia em várias regiões do Estado. No mês de julho, por exemplo, foi inaugurado o parlatório da cadeia pública de São José de Piranhas, no Sertão paraibano, e em agosto no presídio PB1, em João Pessoa. Já na última sexta-feira (14) foi inaugurado o parlatório do presídio de segurança máxima Geraldo Beltrão, também em João Pessoa (PB).

Paulo Mai também ressaltou a parceria que está sendo mantida com a secretaria estadual da Administração Penitenciária, na pessoa do secretário Sergio Fonseca, que segundo ele, tem sido muito exitosa, dotando a advocacia paraibana de espaços com mais dignidade. “Nós vamos inaugurar agora no presídio do Róger, o mais importante e antigo de João Pessoa, que nunca tinha tido um parlatório e estamos instalando três cabines, isoladas, permitindo que os advogados tenham acesso a seus clientes de maneira individualizada”, ratificou.

Sala da Advocacia

Na oportunidade, a OAB-PB também vai reinaugurar a Sala da Advocacia do presídio do Róger. “Também dotamos a Sala da Advocacia de mais dignidade para atendimento ao advogado. Essas conquistas, apesar de termos pouca monta de financeira, são de grande importância para o exercício da profissão, para os advogados e advogadas criminalistas exercerem seu múnus de forma mais decente”, declarou.

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