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O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) está realizando a segunda fase da ‘Operação Indignus’, na manhã desta sexta-feira. Os alvos seriam o padre Egídio e duas ex-diretoras do Hospital Padre Zé, que são suspeitos de desvios de dinheiro público na unidade hospitalar. A ação acontece após a determinação do mandado de prisão, expedido pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba.
A primeira fase dessa ação cumpriu 11 mandados de busca e apreensão para investigar as condutas criminosas no Hospital Padre Zé. As informações apontam que, nas primeiras horas desta sexta-feira, os agentes do Gaeco foram até um apartamento localizado nos Bancários, com o objetivo de prender uma ex-funcionária do hospital.
O apartamento dela chegou a ser arrombado, mas ela não estava no local. O Gaeco e a Polícia Civil seguem em busca dos alvos.
O foco da investigação é identificar os possíveis desvios financeiros dentro do Hospital Padre Zé. As autoridades policiais afirmam que essas operações apontam para a atuação de uma organização criminosa envolvida em diversos delitos, incluindo lavagem de dinheiro, peculato e falsificação de registros públicos e privados.
Sistema Correio de Comunicação.
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