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Presidente da Coreia do Sul sobe o tom e diz que lei marcial foi necessária

Em novo pronunciamento, Yoon Suk Yeol questiona eleições, afirma que 'lutará até o fim' e descarta renúncia
Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul (Imagem: Divulgação/ AFP)

Em novo pronunciamento após a tentativa de autogolpe no último dia 3, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, atacou adversário políticos nesta quarta-feira (11), chamando-os de “forças antiestatais”, e afirmou que a lei marcial decretada por ele foi uma medida necessária para proteger a democracia.

Os comentários ocorreram horas depois de o líder do partido de Yoon dizer que o presidente deveria deixar o cargo. Ele deverá enfrentar uma segunda votação de impeachment no Parlamento no próximo sábado (14), uma semana após o fracasso da primeira tentativa, que foi boicotada pela oposição.

“Lutarei até o fim”, disse Yoon no discurso longo transmitido pela televisão.
O presidente está sendo investigado criminalmente por suposta insurreição após a lei marcial da semana passada, que provocou a maior crise política na Coreia do Sul em décadas. Na ocasião, os legisladores romperam um cordão policial para entrar no Parlamento e exigir que Yoon rescindisse o decreto.

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