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Presidente nacional do PSDC confirma apoio a Cartaxo

O presidente nacional e fundador do PSDC, José Maria Eymael, foi o entrevistado do programa Correio Debate da rádio Correio/Sat 98 FM, na série de entrevistas com os possíveis candidatos a presidente nas eleições deste ano. Na última sexta-feira (26) o entrevistado foi Levy Fidélix. No Estado da Paraíba, Eymael destacou que seu partido vai continuar apoiando o prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PSD), caso ele venha a se candidatar ao governo do Estado da Paraíba.

“A definição nossa é caminhar com a oposição. Hoje o nosso vereador, o João Corujinha faz parte da base do prefeito Luciano Cartaxo, e o nosso pré-candidato a governador é o prefeito Luciano. A nossa tendência é continuar assim”, disse.

De acordo com Eymael, sua pretensão em ser novamente candidato à presidência da República é para que possa “construir um novo e melhor Brasil”.

“Serei candidato para construir um novo e melhor Brasil. Eu fui quatro vezes candidato à presidência da República e quero trabalhar pela reconstrução da democracia cristã e a nova missão é construir um novo e melhor Brasil”, explicou.

José Maria Eymael confrontou também aqueles que afirmam que ele só é candidato à presidente por conta do fundo partidário, que mantém a estrutura do partido.

“Quem fala isso não sabe das coisas, nós temos presidentes em mais de duas mil cidades, disputando as eleições municipais em todo o Brasil, elegendo 19 vereadores em 14 capitais brasileiras. O que eu aconselho é que entrem no nosso site do PSDC e vejam a história da democracia cristã. Fui eleito deputado federal com o maior número de propostas aprovadas. Hoje são centenas de milhares de jovens que tem oportunidades no Brasil em decorrência da democracia cristã”, afirmou.

No ano de 2017, os delatores da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Operação Lava Jato, que Eymael, recebeu dinheiro de caixa 2 do Setor de Operações Estruturadas do grupo. Segundo o presidente do PSDC, a delação é uma piada.

“A primeira coisa que eu fiz foi conversar com o ministro relator do processo lá em Brasília. E eu disse a ele que aquilo não tinha a menor cabimento. Eu vou mandar para vocês um vídeo desta delação. É uma piada. Eu quero que o delator seja novamente interrogado, as palavras dele não se sustentam”, finalizou.

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