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Processo eleitoral do Campinense começa quente e pode esquentar mais

Clube marcou para o próximo dia 22 as eleições que vão escolher na nova diretoria executiva os novos conselheiros
Campinense
Divulgação/Campinense

O pleito eleitoral no Campinense Clube que começou quente pode esquentar ainda mais. O clube rubro-negro marcou para o próximo dia 22 as eleições que vão escolher na nova diretoria executiva os novos conselheiros.

Neste no próximo dia 6 será encerrado o prazo final para apresentação de recursos pelos Sócios que não tiveram seu nome publicado ou discordem de algum que conste na lista do Colégio Eleitoral, respectivamente.

O presidente da Comissão Eleitoral, Jair Carlos da Silva, segue o calendário eleitoral. Ele divulgou os nomes de todas as três chapas que foram registradas e brigam pelo poder do clube Raposa.

De acordo com Jair Carlos, “a Comissão Eleitoral/2023, com fulcro no Estatuto Social do Campinense Clube, em cumprimento ao calendário eleitoral 2023, apresenta a lista dos sócios aptos a votarem e serem votados no dia 22/10/2023”.

O candidato a presidente do Campinense, Lênin Corrêa afirmou que não está contemplado com estas listas. Mas não adiantou muita coisa, em relação às medidas que seu assessor jurídico pretende tomar. No entanto, o processo deve ser mesmo ser ajuizado. Lênin não quis comentar sobre sua chapa.

Candidatos falam de suas chapas

O candidato Rômulo Leal fez um histórico dos membros de sua chapa Reconstrução, Transparência e Resultado. O vice-presidente é David Oliveira. O diretor de futebol é um melhor conhecido dos Raposeiros, pois foi atleta do clube na década de 1970.

Trata-se de João Jacinto, o Dão que foi um dos grandes meios campistas do futebol paraibano. “Não é preciso falar do nosso diretor de futebol. Dão é um grande conhecedor do assunto, pois um bom jogador e continua envolvido no futebol, como cronista esportivo”, disse Rômulo Leal.

O empresário Carlos Gonzaga destacou as qualidades de todos os componentes de sua Chapa Ressurgimento Rubro-negro. Falando especificamente do diretor de futebol, Saulo Miná, Carlos Gonzaga, não pode elogios.

“O professor Saulo Miná foi presidente do Campinense e colocou o clube na Série B, na década de 2000. Foi escolha minha, pessoal. Saulo Miná é catedrático, conhecedor do futebol. Ele é um palestrante do futebol, e por diversas vezes esteve na CBF, destacando o futebol, principalmente, de Campina Grande.

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