Preso desde novembro, o padre Egídio teve o pedido de habeas corpus negado pelo ministro Teodoro Silva Santos, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa do religioso entrou com um novo pedido de liberdade, mas ele foi indeferido nessa sexta-feira (9).
Na oportunidade, o relator pediu que o Ministério Público Federal faça novas análises sobre o caso. No último dia 30 de janeiro, o Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) já havia mantido a decisão de prisão preventiva.
Com isso, o Pe. Egídio vai permanecer no Presídio Especial, que fica no bairro Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, onde está preso desde 17 de novembro de 2023, após a Operação Indignus.
Alvo de operação da Polícia Federal no dia 5 de outubro, padre Egídio é suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
A investigação cumpriu 11 mandados de busca, além de apontar que existem dois empréstimos de cerca de R$ 13 milhões. O ponto inicial da apuração da polícia começou pela suspeita de mais de 100 aparelhos celulares furtados.
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