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Teatro e dança movimentam projeto Terças Culturais na Casa da Pólvora

Nesta terça-feira (4), a partir das 19h, podem ser conferidos espetáculos de teatro e dança no Centro Cultural Casa da Pólvora, no Centro Histórico. A entrada é gratuita e a classificação livre. As atividades fazem parte do projeto Terças Culturais, por meio da Fundação Cultural (Funjope).

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Espetáculos Terças Culturais

‘Eram Moças’, da Companhia Cara Dupla Coletiva de Teatro, é a primeira atração da noite. O espetáculo de humor conta a história de aeromoças de uma determinada companhia dando orientações de saída de emergência e máscaras para proteger de acidentes e vírus. A peça é encenada pelos irmãos Ronildo e Romilson Rodrigues, que interpretam também em outra montagem as gêmeas Diet e Light.

Na sequência, a Companhia Arretado de Teatro apresenta um dos seus clássicos, a peça ‘Como nasce um cabra da peste’, que se renova a cada montagem e está centrado nos preparativos e procedimentos populares para o nascimento do menino Jesus no sertão nordestino. Embora o espetáculo traga doses boas de humor, ele transporta para o palco de forma comovente, humana e respeitosa.

A Cia Arretado de Teatro é formada por palhaços, arte-educadores, diretores e técnicos, que se consolidaram no cenário teatral paraibano. A Cia conquistou mais de 40 prêmios. A atriz Madalena Accioly comentou que fazer parte dos 23 anos do espetáculo é como falar de um casamento. “Quem está casado sabe das dificuldades e dos desafios que surgem, da vida em família, alegrias, sonhos e sorrisos, como também sabe das lágrimas e superação”, contou a atriz.

No elenco estão os atores: Edilson Alves, Dada Venceslau e Madalena Accioly. A direção é de Eliezer Filho, com texto de Altimar Pimentel, sonoplastia de Thiago Henriques e iluminação de Eloy Pessoa.

‘Terreiro Envergado’ é outro espetáculo que será encenado na Casa da Pólvora nesta terça-feira. A materialidade em cena percorre entre objetos, indumentárias e instrumentos que fazem parte da memória pessoal dos brincantes. A precariedade corporal é estabelecida pelo diálogo/ conflito do equilíbrio instável de sensibilidade feminina e masculina do homem.

A direção do espetáculo é coletiva, com interpretação e criação de Edigar Palmeira e Erik Breno, figurino de Viviane Freitas, sonoplastia de Isabeli Cavalcante, dramaturgia de Nivaldo Rodrigues e iluminação de Felipe Deniz.

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