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TJ condena acusados de matar vigilante em assalto

O juiz Geraldo Emílio Porto, titular da 7ª Vara Criminal de João Pessoa, condenou, nessa terça-feira (20), a 23 anos de reclusão, além de 40 dias-multas, os réus Christopher Axelley Nascimento Farias e Renan Fernandes da Silva, pela morte do vigilante Heitor da Cunha Sampaio. A vítima foi assassinada a tiros em 26 de outubro de 2016, no bairro da Torre, após ficar em estado de choque e demorar a entregar o celular em assalto praticado pelos réus.

Christopher e Renan abordaram o vigilante na porta da casa e exigiram o celular. Heitor, no entanto, ficou paralisado diante da ação. Um dos assaltantes se aproximou, pegou o aparelho à força e disparou contra o vigilante. Conforme divulgado na época, antes de atirar o assaltante falou que “não estava ali para brincadeira”.

O crime

O crime foi presenciado pela irmã da vítima, que reconheceu os acusados por três vezes: uma, pela televisão; outra na delegacia, no dia seguinte aos fatos e uma terceira vez, quando foi chamada novamente na delegacia.

Christopher e Renan foram condenados por latrocínio (roubo seguido de morte). Na decisão, o juiz Geraldo Emílio Porto afirmou que “o processo seguiu rito regular, sem violação às garantias constitucionais, atendendo aos princípios do processo legal, do contraditório e da ampla defesa”.

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