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Um jovem é assassinado a cada 17 minutos e Rafaela Camaraense afirma que combate à violência passa pela educação

Rafaela Camaraense (Foto: Divulgação)

Dados do Atlas da Violência mostram que um jovem é assassinado no Brasil a cada 17 minutos. São muitos indivíduos que não tiveram a chance de concluir sua vida escolar, de construir um caminho profissional, de formar sua própria família ou de serem reconhecidos pelas suas conquistas. Nesta sexta-feira (15), Dia Estadual de Enfrentamento às Violências contra a Juventude, a deputada estadual Rafaela Camaraense (PSB) defende a elaboração de políticas públicas capazes de garantir a proteção dos jovens em todo o país e afirma que o combate à violência passa pela educação.
 
“Essa data é importante para reforçar a nossa luta em defesa da juventude paraibana. Quando secretária da Juventude pude caminhar nessa direção com a elaboração do projeto que cria o Plano Estadual Decenal de Políticas Públicas para Juventude, peça importante também para promoção da segurança dos jovens. Hoje como deputada estadual, estou presidindo a Frente Parlamentar de Enfrentamento às Drogas e Defesa da Juventude na Assembleia Legislativa da Paraíba. Caminhamos para garantir mais oportunidades para as nossas juventudes, incluindo a segurança de cada um”, destacou Rafaela.
 
O Dia Estadual de Enfrentamento às Violências contra a Juventude foi instituído na Paraíba por meio da ação da deputada Rafaela Camaraense, enquanto estava à frente da Secretaria Executiva de Estado da Juventude. A ação se transformou no Decreto 42.092/21 do Governo do Estado que também cria o Prêmio Estadual de Juventude da Paraíba “Neto Borges”. A honraria é conferido aos Gestores Municipais de Políticas Públicas de Juventude e aos Jovens que se destacarem por suas atuações na gestão de juventude ou nos múltiplos movimentos juvenis paraibanos.
 
São premiados os gestores e jovens que se notabilizarem pela: atuação na gestão das políticas públicas de juventude no município; realização de projetos de inovação social; promoção de atividades culturais e comunitárias; militância e ativismo social e em prol dos direitos humanos; criação de projetos destaque pautados em educação, ciência e tecnologia; iniciativa empreendedora; execução de projetos voltados à prática da educomunicação; e mobilização de ações com foco na sustentabilidade e defesa do meio ambiente.
 
Mais dados – Em 11 anos, o estudo do Atlas da Violência contabilizou o assassinato de 623.439 pessoas — 53% jovens. Somente em 2019, 23.327 jovens foram vítimas de homicídios no Brasil, sendo que 93,9% eram homens.

*Conteúdo de responsabilidade da assessoria de Rafaela Camaraense

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