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Veja orientações para evitar o estresse diário

As tarefas do dia a dia podem distanciar as pessoas de uma vida saudável. Assim, o estresse aparece como uma resposta do corpo aos estímulos ambientais. Segundo o Prof. Guilherme Stanford, de Psicologia do Unipê, em condições normais, essa resposta se adapta e regula a relação humana com o ambiente interno e externo ao corpo.

Entre os fatores estressantes, estão a cobrança exagerada de si mesmo, a alimentação inadequada e a falta de atividade física. Os sinais e sintomas variam em cada pessoa e dependem do fator de estresse, resultando, por exemplo, em esgotamento físico ou sensação de fracasso. “Quando o estresse dificulta a vida social, laborativa ou pessoal, passa a ser considerado um transtorno e esses são indícios para se iniciar um tratamento”, diz.

A Associação Americana de Psiquiatria (APA) (APA) classifica o estresse em: agudo, que reduz quando o fator estressante se afasta; crônico (contínuo), afetando áreas da vida da pessoa e se sendo um fator de risco para a ansiedade patológica e depressão; e transtorno do estresse pós-traumático, quando se é vítima ou testemunha de atos violentos ou situações traumáticas, definido por sintomas físicos e psíquicos da ansiedade.

Para Guilherme, a mudança positiva na vida e no trabalho passa pela busca de um equilíbrio entre bom sono, boa alimentação e prática de atividades físicas. “Se o estresse está constante e não conseguimos sozinhos encontrar uma outra maneira, procure o apoio profissional. Nutricionistas, profissionais de Educação Física, psicólogos, fisioterapeutas e muitos outros estão à disposição para o apoio adequado”, orienta.

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