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Vereador de CG investigado pela PF nega envolvimento com fraudes

O vereador de Campina Grande, Renan Maracajá (PSDC), um dos suspeitos investigados pela Polícia Federal na Operação Famintos, negou que esteja envolvido em irregularidades.

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Em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira (25), ele disse que já prestou depoimento às autoridades policiais, aguarda o desenrolar das investigações e está colaborando para que o caso seja esclarecido.

“Renan Maracajá prestou esclarecimentos na sede da Polícia Federal em Campina Grande, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 25. Por fim, ele agradece as manifestações de confiança na probidade do seu nome e ressalta a postura ética que baliza o seu mandato popular”, disse a nota.

Segundo a Justiça Eleitoral, nas eleições municipais de 2016, Renan Maracajá foi eleito o vereador mais votado com 4.977 votos.

A Operação Famintos investiga esquema criminoso de fraudes em licitações e contratações em Campina Grande (PB), nos últimos sete anos, com pagamentos vinculados a verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Já a Operação Feudo apura delitos relacionados a fraudes licitatórias e contratações irregulares, sendo que no Município de Monteiro, no Cariri da Paraíba – também envolvendo empresas que fornecem merenda escolar.

Todos os 34 mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal na Paraíba foram cumpridos em residências, empresas e órgãos públicos. Com relação aos 14 mandados de prisão temporária da Famintos, 10 tinham sido cumpridos até o meio da tarde dessa quarta (24). Todas as prisões temporárias foram mantidas, em audiências de custódia realizadas.

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