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Vigilância Sanitária de João Pessoa fiscaliza casos de adulteração de toxina botulínica

Equipes também veirifcam condições sanitárias e se estabelecimentos portam licenças sanitárias rigorosamente dentro do prazo de validade
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Imagem Ilustrativa (Foto: Nailana Thiely / ASCOM UEPA)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu novo alerta à população e aos profissionais de saúde acerca da identificação de novos casos de adulteração/falsificação do medicamento Botox® 100U (toxina botulínica A), lote C6835C3.

Por causa disso, a Vigilância Sanitária de João Pessoa está nas ruas fazendo uma busca deste medicamento em clínicas médicas, odontológicas e de estética, voltadas à harmonização facial.

Na oportunidade, as equipes também estão verificando as condições sanitárias e se os estabelecimentos portam as licenças sanitárias rigorosamente dentro do prazo de validade.

“A população deve estar atenta e de olhos bem abertos ao produto administrado, verificando a embalagem da toxina que está sendo aplicada, além de buscar estabelecimentos de procedência, bem como desconfiar de valores praticados abaixo do mercado. É importante também efetuar a verificação se o profissional está realmente apto a realizar o procedimento estético ofertado”, alertou Raquel Moraes, diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.

A empresa detentora do registro do medicamento Botox, Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda., confirmou à Anvisa que o lote original C6835C3 tem o prazo de validade de 12/2023 e foi comercializado somente na Turquia, não tendo sido importado ao Brasil pelos meios oficiais.

Desta forma, foi determinada a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso do lote C6835C3 do medicamento Botox® 100U (toxina botulínica A), por meio da Resolução-RE 796, de 9 de março de 2023.

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