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Segundo ele, a importância do ato é trazer para a pauta política o caso de Marielle, que faz um mês sem resolução. “É importante a gente trazer essa pauta e dizer que quando a gente diz que Marielle vive, que está presente e não vão nos calar é porque eles tentaram acabar com nossas ideias, mas as ideias dela permanecem vivas em cada um de nós”, explicou.
Vítimas tinham origem na Paraíba
O motorista Anderson Pedro Gomes, de 39 anos, que foi morto junto com a vereadora Marielle Franco, de 38 anos, era nascido na capital carioca, mas tinha origem paraibana. A família dele é de Campina Grande, no interior da Paraíba.
Marielle também tinha familiares no estado. A tia dela, Maria das Neves, mora em João Pessoa e esteve da vigília que ocorreu na sexta-feira (16) no Parque da Lagoa, no Centro de João Pessoa. Também houve manifestação em Campina Grande.
Relembre o caso
Ativista de direitos humanos, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos a tiros na noite do dia 14 de março, após participar de evento na região central do Rio. Uma assessora de Marielle, que também estava no carro, foi atingida por estilhaços e escapou.
Sistema Correio de Comunicação.
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