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Azevêdo nega desistência e espera contar com apoio do PT

O pré-candidato ao Governo do Estado pelo PSB, João Azevêdo, não quis comentar as especulações sobre quem vai chegar de fato à campanha, ou quem vai desistir de disputar o pleito antes mesmo que ele comece. O socialista assegurou que ele irá até o fim. Já com relação a Lucélio Cartaxo (PV) ele disparou:

“Dia 5 de agosto meu nome estará sendo homologado para a disputa, se outros não estarão isso não é problema meu. Os outros, quem tem que se garantir são eles mesmos. Quem entra na disputa não escolhe adversários, os partidos não estão preocupados em quem vai estar na disputa. Nós fazemos um planejamento e vamos trabalhar dentro deste planejamento”, acrescentou Azevêdo durante entrevista concedida ao jornalista Éclinton Monteiro, da rede de rádio Correio Sat.

E dentro desse planejamento do grupo girassol não está descartado a parceria com o Progressista, segundo João. Contudo, os diálogos ainda estão sendo mantidos e nenhuma certeza ainda existe com relação as legendas que ainda estão indecisas.

“Estamos nos reunindo com os partidos, mas é preciso entender que cada partido tem seu tempo. Vamos continuar mantendo o diálogo. Eles precisam das reuniões internas para ter as decisões finais e temos que respeitar esses prazos”, afirmou.

Essas discussões também precisam se fortalecer para a conclusão da formação da chapa, que até o momento só tem como pré-candidatos João Azevêdo – para o Governo – e Veneziano Vital do Rêgo – para o Senado. Ainda restam as vagas de vice, mais um senador e os suplentes de senador.

Entretanto, conforme João, nenhuma certeza existe sobre os nomes escolhidos para ocuparem essas vagas. Nem mesmo Efraim Morais, um dos mais especulados para vice, está fechado. “Efraim é um parceiro que está com a gente desde 2010 e tudo isso vai ser levado em conta quando tivermos pensando a chapa. Estamos em contato para montar essas peças com muito cuidado para termos uma chapa competitiva que agregue os valores importantes do conceito do projeto”, argumentou João.

Sobre o PT

As cobranças do PT para ter uma vaga na chapa majoritária também foi comentada pelo pré-candidato, que demonstrou não estar preocupado com a opinião de alguns petistas que defendem essa ocupação dentro da formação da chapa. “Não fazemos alianças com pessoas e sim com partidos. É claro que esperamos que nas próximas reuniões a gente tenha a posição do partido. Unanimidade não vai conseguir”, finalizou.

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