A Cabo Verde Airlines, empresa aérea que deixou cerca de 80 passageiros sem voo durante uma semana, divulgou em 10 de julho uma nota acerca das dificuldades que estão causando transtorno a passageiros. Uma paraibana está entre as pessoas afetadas com o problema. Não há posicionamento mais recente da empresa sobre o caso.
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A empresa culpou uma ‘entrega imprevista’ de aviões para integrarem a frota da companhia aérea para os atrasos e cancelamentos de voos que foram registrados pelos passageiros, inclusive uma paraibana, Luísa Lúcio, que ficou quatro dias presa em Milão, na Itália, sem perspectiva alguma de viagem.
De acordo com a nota emitida pela Cabo verde Airlines, a companhia está trabalhando para remarcar o voo de passageiros que foram prejudicados em voos de outras empresas aéreas. Ainda conforme a nota, a empresa espera que até os próximos dias toda essa situação seja resolvida.
Nessa quarta (18), Luísa Lúcio disse que iria comprar passagem por conta própria para sair de MIlão e, depois, junto com outros passageiros prejudicados, buscar o reembolso. Nesta quinta (19), ela já embarcou para o Brasil.
Confira nota na íntegra:
“Estimados Passageiros, devido à entrega imprevista de aviões para a nossa frota, a Cabo Verde Airlines lamenta profundamente os atrasos e cancelamentos de voos a ocorrer neste período na nossa rede. Lamentamos muito interromper e/ou atrasar os seus planos de viagem e feriados a curto prazo. Estamos a trabalhar incansavelmente para remarcar todos os nossos passageiros em voos alternativos com o único foco em garantir que cheguem ao seu destino da forma mais rápida e confortável possível, em companhias terceiras. Estas são circunstâncias extraordinárias que estamos a enfrentar e toda a nossa equipa está a trabalhar arduamente, com entusiasmo positivo, para reverter rapidamente esta situação lamentável. Prevemos que esta situação fique resolvida nos próximos dias e restabelecer a operação em pleno”.