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Padre Egídio

Ação é mais uma fase da 'Operação Indignus', que já cumpriu 11 mandados de busca e apreensão para investigar as condutas criminosas no Hospital Padre Zé
Polícia informou que os funcionários foram rendidos e que os assaltantes buscavam dinheiro que apontavam que estariam escondidos em imagens de santos
Processo teria sido redistribuído para desembargador pelo fato dele ser relator de outro processo do caso e que negou pedido de suspensão de investigação
Padre George Batista disse que fundação comandada por ele, à epoca, receberia R$ 200 mil de emenda parlamentar, mas só recebeu R$ 20 mil
Banca de advogados de Recife (PE) tinha entrado com um pedido de habeas corpus para anular provas obtidas pelo Gaeco por não serem "robustas" o suficiente
Alvo de operação da Polícia Federal no dia 5 de outubro, Padre Egídio é suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa
Samuel Segundo, ex-funcionário do Padre Zé e suspeito dos desvios, afirmou que recebeu ameaças de morte; a defesa do Padre Egídio não irá se pronunciar
De acordo com o relato do ex-funcionário do hospital, o padre Egídio teria recebido cerca de R$ 200 mil em dinheiro pela venda dos celulares
Arcebispo também revelou que o escândalo envolvendo o Padre Egídio foi enviado para ser apreciado pelo Vaticano, a entidade máxima da Igreja Católica
De acordo com o novo diretor do hospital, Padre George Batista, as movimentações financeiras foram feitas junto ao Banco Santander e a Caixa Econômica
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