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Justiça condena acusados de matar criança em ritual macabro a mais de 30 anos de prisão

Julgamento começou nessa quarta-feira (7), mas só foi finalizado na madrugada desta quinta-feira (8), no 1º Tribunal do Júri de Campina Grande
Ritual macabro
Foto: Divulgação / TJPB

O 1º Tribunal do Júri de Campina Grande finalizou, na madrugada desta quinta-feira (8), o julgamento da morte de Éverton Siqueira, de cinco anos, num ritual macabro, em Sumé, no Cariri paraibano, em 2015. Os três acusados de participar do crime foram condenados a mais de 30 anos de prisão.

Denivaldo dos Santos Silva, o Paulistinha, recebeu pena de 38 anos e 9 meses de reclusão e 3 anos de detenção. Joaquim Nunes dos Santos, o Xana, foi condenado a 37 anos e 2 meses de reclusão e 3 anos e 3 meses de detenção. Já Wellington Soares Nogueira, o Etinho, teve 34 anos e 2 meses de reclusão e 2 anos e 8 meses de detenção.

No ano passado, Laudenice dos Santos Siqueira, que é a mãe da criança, já havia sido condenada a 34 anos de prisão em regime fechado.

De acordo com o processo, além de matar a criança, os três homens abriram o corpo e cortaram os órgãos da vítima em pedaços, em meio ao ritual macabro. O inquérito da Polícia Civil mostra que o crime teria acontecido no dia 11 de outubro de 2015. No entanto, o corpo dele, que foi encontrado mutilado, só foi achado num matagal, no dia 13 de outubro.

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