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O ataque criminoso às sedes dos Três Poderes em Brasília tem sido rechaçado por diversos líderes políticos locais, nacionais e internacionais nas últimas horas. Na Paraíba, gestores públicos, parlamentares e entidades endossaram as críticas e cobraram punição aos envolvidos. Alguns deles classificaram o ato como terrorismo.
Entre os prefeitos dos municípios com maior PIB no estado (João Pessoa, Campina Grande e Cabedelo), apenas Bruno Cunha Lima, de Campina Grande, silenciou sobre o atentado às instituições.
O ex-governador do Estado e ex-senador, Cássio Cunha Lima, também não se manifestou.
“Não se podem dizer patriotas os que atacam a Constituição, invadem e depredam as instituições democráticas. As cenas que assistimos em Brasília são inaceitáveis e ultrapassam qualquer limite de tolerância. Terrorismo deve ser combatido com o rigor da lei. Imediatamente”.
“O que está acontecendo em Brasília é vandalismo, e não manifestação. É retrocesso, é um atentado à vontade soberana do povo e à nossa democracia, que lutamos tanto para construir. Lamentável e inaceitável! Que os envolvidos sejam identificados e responsabilizados o quanto antes”.
“É repudiável qualquer ato contra a democracia do nosso país. E foi lamentável ver os registros de vandalismo contra as instituições brasileiras neste domingo. Importante apurar, e responsabilizar todos. Nada justifica tamanho desrespeito ao patrimônio público!”.
“Repudiamos veementemente as cenas deploráveis contra o Estado Democrático de Direito neste domingo, em Brasília. Esses atos não podem ser considerados manifestações, mas uma afronta violenta contra a sociedade brasileira”.
“É com imensa tristeza que assisto está vergonha na televisão, onde verdadeiros terroristas de direita em atos antidemocráticos, levam o Brasil a vexame nacional. Se arrependimento matasse, hoje percebo que meu voto foi em vão. Não é isso que quero para meu país!”
“Invadir o Congresso Nacional não é manifestação política. O dia de hoje é um retrocesso para a nossa democracia. Repudio veementemente esses atos e espero que o rigor da lei atue sobre os envolvidos”.
“Os episódios verificados hoje com as invasões dos locais que sediam os Poderes da República refletem da forma mais definida o espírito terrorista com o qual agem os derrotados democraticamente no voto. Além de explicitar a participação deliberada do Governo do DF e não conter essa depredação generalizada e inadmissível”.
“Vimos o triste o corrido no Congresso Nacional. São atos de vandalismo contra a democracia e a depredação do patrimônio público, que pertence ao povo brasileiro. Nosso país garante o direito à liberdade e à manifestação, desde que pacífica. Repudiamos o vandalismo. Não à violência”.
“Os que são solidários à democracia devem denunciar os terroristas bolsonaristas que são os responsáveis pelos ataques às instituições em Brasília e os outros que estão por trás de tudo isso, seja financiando ou organizando, e que são terroristas também. Mandem ao STF”.
“Repudio veementemente as cenas que assistimos em Brasília. Foi um absurdo. Temos que defender nossa democracia e nosso estado de direito. Isso é inadmissível. Espero que o rigor da lei atue sobre os envolvidos”.
“O bolsonarismo passou dos limites. Manifestantes golpistas contra a lei e a democracia estão invadindo o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. E fazendo depredações. O Governo do Distrito Federal foi leniente na condução. O efetivo da PM estava muito aquém para conter estes manifestantes golpistas. O povo brasileiro decidiu pela preservação da democracia. Tenho plena confiança nas nossas instituições deverão punir na forma da lei toda esta horda de vândalos e golpistas. A Democracia prevalecerá”.
“Repudio veementemente a invasão criminosa ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e ao STF, em Brasília. É um crime absurdo contra a democracia, contra a vontade do povo. Não podemos normalizar essa afronta ao Estado Democrático de Direito. Punição aos envolvidos!”.
“Foi com grande tristeza que acompanhamos os atos terroristas ocorridos em Brasília. Nada, nenhuma posição política ou ideológica, justifica tamanha afronta aos princípios democráticos. Houve invasão e depredação do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal. Não há paralelos na ordeira história do povo brasileiro. Os protestos pacíficos são expressões legítimas da democracia e precisam ser respeitados. O vandalismo e o terrorismo, por outro lado, são atos marginais e precisam ser combatidos com a força e o rigor da lei. Neste momento grave da nossa história, as forças democráticas precisam se unir para pacificar o país. Não à violência política”.
“Atos de vandalismo e de violência, depredando o patrimônio público, arriscando a integridade física de agentes públicos, jamais representarão a Nação e o povo Brasileiro. Os culpados devem ser punidos, na forma da Lei, e tal condição deve demonstrar que o Brasil repudia o radicalismo falsamente travestido de liberdade, e abraça a democracia e o respeito à Constituição como modelo único de conduzir o nosso país”.
“É um absurdo inaceitável, que afeta a democracia e as Instituições, extrapolando qualquer limite de manifestação ao depredar prédios públicos. Ao agir para invadir Instituições se coloca em risco a própria estabilidade da nação. Enfim, nada justifica esses atos de violência e depredação do patrimônio da nação”.
“As liberdades constitucionais de manifestação do pensamento e de reunião não podem, e não devem, ser travestidas de instrumentos de ataque às instituições públicas e ao regime democrático. Respeito à democracia é respeito aos poderes da nação”.
“A Seção Judiciária da Paraíba, por seu turno, expressa indignação às ações extremistas, violentas e de vandalismo, que não configuram e nem legitimam os preceitos democráticos, a segurança cidadã e a defesa da paz. O órgão reitera que persistirá firme no seu dever, no exercício de sua jurisdição, de garantir os direitos fundamentais e de combate aos crimes que atentem contra o Estado de Direito e a Constituição Federal”.
“Atitudes antidemocráticas de vândalos radicais, que atacaram e depredaram as sedes do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e da Presidência da República, em um evidente e inadmissível atentado à democracia brasileira, estruturada e aperfeiçoada pela Constituição Cidadã de 1988”.
“O Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) expressa o seu mais profundo repúdio aos atos criminosos que culminaram na invasão das sedes dos Três Poderes do Estado. Tais atos antidemocráticos, inclusive com prejuízo ao patrimônio público, transcendem o limite constitucional da liberdade de expressão, configurando-se como crimes que devem ser apurados e julgados na forma da lei”.
“O Estado democrático de direito é uma conquista do povo brasileiro, não podendo sucumbir a vândalos e fora da lei ou atender a interesses específicos. O sistema de freios e contrapesos, a Constituição e as leis infraconstitucionais precisam ser observados por todos os cidadãos e agentes públicos, sob pena de fomentar atos antidemocráticos, injustiças e barbáries”.
“Ações como esta são lamentáveis e atentam contra o Estado Democrático de Direito. Espera-se que os responsáveis por tais atos sejam identificados e punidos na forma da lei”.
“É inadmissível a invasão e práticas de vandalismo ao patrimônio público como as ocorridas no Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional. s envolvidos devem ser responsabilizados judicialmente pelos atos criminosos e ultrajantes. Constatar os danos causados aos palácios, às obras de arte e, principalmente, à Democracia nos provoca sentimentos de tristeza e revolta. Enquanto Instituição Pública, a UEPB clama por justiça diante desse ataque terrorista, entendendo que todo o país foi duramente atacado, e que as forças democráticas devem estar alinhadas e vigilantes contra ações golpistas”.
“Não podemos admitir que o precioso limiar democrático seja ultrapassado por ações como as que assistimos hoje, sem que haja a devida apuração de responsabilidades e punição daqueles(as) que feriram cada brasileiro e cada brasileira, com o covarde ataque aos espaços que são o cenário do equilíbrio institucional advindo da Constituição Federal de 1988. Neste momento, nos unimos a todas as pessoas e instituições que defendem a democracia brasileira e que seguirão envidando esforços pela consolidação e respeito a esta, enquanto manifestação da vontade coletiva do povo brasileiro”.
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